terça-feira, 7 de maio de 2013

Dia das Mães


         Poema
Se as coisas fossem Mães

Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas,
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos,
O mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas,
Conversaria com a lua sobre as crianças-estrelas,
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins,
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!
Se a terra fosse mãe, seria mãe das sementes,
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria.
Se uma bruxa fosse mãe, seria mamãe gozada:
Seria a mãe das vassouras, da Família Vassourada!
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam “boas maneiras”.
Cada mãe é diferente: Mãe verdadeira, ou postiça, mãe-vovó, mãe titia,
Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice, toda mãe é como eu disse.
Dona Mamãe ralha e beija,
Erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa.
Tem até pai que é “tipo-mãe”...
Esse, então, é uma beleza !

Sylvia Orthof
Fizemos um teatro com as frutas: Maracujá, bergamota,tomate, uva,laranja, pêssego, morango,pera e outros.E fizemos Salada de fruta
Ensinamos escovação para eles.http://www.youtube.com/watch?v=YOMaEHyiy_g


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Hora do conto o Pato feio


 
Certa vez. . . há muitos anos, num espaçoso terreiro, onde viviam diversas aves, dona patinha muito simpática estava chocando a sua ninhada.


Um dia começaram a quebrar. . .crac! crac!
Uma a um, os patinhos iam saindo. . .





 Mas, que pena!
Ainda faltava um, que nem sequer havia picado o ovo.
Lá foi dona patinha, novamente para o choco.
E dona pata, voltou ao seu ninho.
Que fazer, a espera de mais um filho, que custava pra nascer.
De repente, partiu-se o ovo!


Mas que patinho feio!!!!


 Senhor pato, muito curioso, foi ver a sua ninhada!

  Que surpresa!
Mas aquele, não fazia parte de sua ninhada. Senhor pato, ficou muito bravo.

 

Passada uma semana, lá foi mamãe pata no seu balanço natural para as margens do lago, seguida de seus filhotes em fila.

Ela pulou na água e o mesmo fizeram eles.
Nadaram o dia todo, em giro pelo lago,
levantando pequenas ondas por onde passavam.


Numa manhã ensolarada, mamãe pata saiu com os filhotes para um passeio, quando ouviu outros patos gritarem:

- Mas como é feio aquele patinho!
E o patinho, nem bola dava. Seguia sua mãe e irmãozinhos.

Mas, pobre patinho, nem sua mãe e nem seus irmãozinhos queriam saber dele.

Aproximou-se do lago e, ao ver-se refletido na água,levou um susto!
 Que feiúra!
Desconsolado e triste, saiu a procura de alguém, que pudesse ser seu amigo.
Caminhando, encontra uma família de passarinhos e tentou fazer amigos, mas sua alegria durou pouco.
Dona passarinha, não gostou do novo hóspede e enxotou-o do ninho.
Sozinho, continua caminhando, quando de repente, no lago, ele avista um enorme pássaro.

Correu e nadou até ele.
A princípio, parecia ser um bom amigo.
Brincaram bastante, quando de repente, foi atingido pelo pato de madeira, que balançava na água.
Levou tamanho susto que foi parar atrás das folhagens.
Triste, novamente sai nadando.





O tempo ia passando e a rotina era a de sempre.
Com a chegada do outono, as folhas das árvores começaram a ficar amareladas e foram caindo, espalhando-se pelo chão. Foi quando olhando para o céu, viu uma revoada de cisnes brancos.

- Que lindo e como voam!
Olhem só, mas que surpresa!
O que está acontecendo!
Não acreditando, foi olhar a sua imagem refletida no lago.
- Ora essa, que surpresa, eu sou um cisne também!
E nesse instante, feliz e levantando o lindo e belo pescoço, saiu nadando e cantando para junto de sua mãezinha.
Conto de Hans Christian Andersen
Clique na dona pata e escreva a sua história!

Hora do conto Bela e Fera

Hora do conto a Bela e a Fera
Era uma vez um comerciante que morava com sua filha.




Uma moça tão bonita que seu nome era Bela.




Voltando de uma viagem, o mercador viu um castelo com um lindo jardim cheio de flores. Resolveu levar uma rosa para Bela.


Quando ele colheu a rosa daquele jardim, uma Fera apareceu e disse:
- Você não devia mexer no meu jardim, por isso vai ser meu prisioneiro!



O comerciante respondeu:
- Perdão senhor, era um presente para minha filha!
Mas a Fera não queria saber, estava furiosa.


O mercador então pediu para a Fera deixar ele se despedir de sua filha.



Chegando em sua casa chorou, porque sua filha ficaria sozinha no mundo.
Bela então disse:

- Papai, deixe me ir com você, quero falar com a fera.
- Não adianta, minha filha! Disse o comerciante.





Mas Bela tanto insistiu que o pai levou-a com ele.

Chegando no castelo, Bela disse para a Fera:
- Deixe meu pai ir embora, ele está velho e doente, eu fico no lugar dele.


A Fera concordou e o pai de Bela muito triste foi embora.
Mais tarde . . .
Alguns dias depois...


Os dias passavam no castelo. E a Fera, mesmo muito feia, era boa e gentil com Bela.









Liam livros juntos, almoçavam e jantavam juntos.




Conversavam e brincavam no jardim,





Bela, ensinou a Fera, que os passarinhos, só estavam ali, para alegrar sua vida.














E numa das noites bailaram no castelo.







Até os objetos do castelo se animavam também!







De tão amigos, a Fera deixou Bela ir visitar seu pai.


Algumas horas depois . . .



Quando Bela voltou, encontrou a Fera muito doente.



Bela assustada disse:
- Fera, não morra, estou aqui! Eu te amo!

E beijou o rosto da Fera.







No mesmo instante, começou na Fera uma transformação.
A Fera deixou de existir e em seu lugar surgiu um lindo príncipe.






O príncipe contou para Bela que uma bruxa o enfeitiçou e ele só voltaria ao normal com um beijo de amor.









Quebrado o encanto, o príncipe e a Bela se casaram e foram felizes para sempre.








E assim, puderam se lembrar de todos os momentos que passaram juntos.